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segunda-feira, 9 de novembro de 2015

Chapada: Aeroporto de Lençóis tem novo voo com destino a Belo Horizonte

Olá!
 
Esta notícia é para o pessoal de Minas Gerais, uaí. Aos poucos, o desenvolvimento esta chegando aqui na chapada. Desejamos boas vindas aos nossos amigos e conterrâneos mineiros que logo estarão aqui aos montes.

Image result for aeroporto de lencois bahia

▬  Vejamos os preços e horários oferecidos pela cia AZUL > >

Saindo do Aeroporto de Cofins (Belo Horizonte).

Horário            Saída*              Chegada
                         23:12                  14:00

Valor: R$ 809,90             * 2 conexões.

É brincadeira!? Um voo de 27 horas, com este preço.

Segunda opção:

Saindo do Aeroporto de Cofins (Belo Horizonte).

Horário            Saída*              Chegada
                         12:22                  13:32

Valor: R$ 159,90             * Voo Direto

Não preciso dizer que esta é a opção recomendada.

← Voltando do Aeroporto de Lençóis (Chapada Diamantina).

Horário            Saída              Chegada
                         15:05                  18:14

Valor: R$ 189,90   

Atenção com o horário de verão! 

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FOTO: Reprodução/Seinfra |
 
Postado em nov 6 2015 - 9:15pm por Jornal da Chapada   
 
• Principal acesso para a região da Chapada Diamantina, a cidade de Lençóis passa a ter dois novos voos semanais da Companhia Azul Linhas Aéreas para Belo Horizonte. A nova operação teve início na quinta-feira (5), com o primeiro voo partindo da capital mineira às 12h18.
 
Importante polo turístico do estado, Lençóis recebe os visitantes todas as quintas-feiras e opera voos com destino a Belo Horizonte aos domingos, com duas frequências semanais cada. As passagens podem ser encontradas a partir de R$ 99 o trecho. As aeronaves do modelo ATR 72-600, que possuem capacidade para transportar aproximadamente 70 passageiros, foram escolhidas para a operação.

Através de conexões realizadas no aeroporto de Confins, os baianos têm 40 destinos disponíveis, podendo voar nos próximos dias para Orlando, nos Estados Unidos. No próximo dia 16, a companhia inicia a operação internacional partindo de Belo Horizonte. A companhia ainda opera outros sete voos diretos para as cidades baianas de Porto Seguro, Ilhéus, Salvador, Vitória da Conquista, Vitória, Valença, Teixeira de Freitas e Feira de Santana.
 
Turismo
 
O Aeroporto Horácio de Mattos, em Lençóis, alcançou a movimentação de 10 mil passageiros em 2014. A expectativa agora é que a movimentação cresça a partir dos novos voos, como explica o diretor de aeroportos e terminais da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), Denisson de Oliveira.
 
 
“Mais uma facilidade para quem deseja visitar a região da Chapada Diamantina. Um estímulo ao turismo, não apenas para os mineiros que passam a contar com dois voos novos para a Bahia, mas também para os baianos que terão um acesso maior ao hub da Azul para outros destinos, a partir de Confins”, afirmou o diretor.
 

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Concurso Fotográfico Parna Chapada Diamantina

Olá amigos!

 
Espero que vocês já tenham lido o edital do concurso de fotografia mas, mesmo assim, para quem ainda não leu; aí vai as principais informações:
 
  • Inscrição: 26/10 a 20/12
  • Categorias: Paisagens - Fauna - Flora - Aspectos Culturais
  • Quantidades de fotos a enviar: 5 (por categoria)
  • Qualidade da foto: 1200 pixels JPEG até 1,5 MB
 
Já comecei a me preparar. Na verdade, já tenho muitas fotos da chapada diamantina mas, sempre é bom ter uma desculpa nova para adentrar no mato. rsrsrs
 
Eu gostaria muito de ganhar este concurso com alguma foto de algum lugar inédito e quê poucos conheçam, como a cachoeira da Visagem em Igatu.
 
>> Gostaria da sinceridade de vocês.

O quê acham de minhas fotos, para a categoria Fauna?

Escrevam um comentário!

 
Filhote de Teiu

Filhote de Teiu

Gato do Mato

Calango

Borboleta
Não sei a espécie?

 

domingo, 25 de outubro de 2015

Concurso Fotográfico do Parque Nacional da Chapada Diamantina

Olá galera!

O Parque Nacional da Chapada Diamantina - PARNA comemora 30 anos e promove um concurso de fotografias.
 
Vamos participar e ajudar a conservar e manter o nosso parque.  Não percam!!
 
Vejam a notícia:
 
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Na próxima segunda-feira (26) serão abertas as inscrições para o concurso de fotografias “Parque Nacional da Chapada Diamantina: 30 anos todo nosso”. O concurso, que marca a passagem do trigésimo aniversário da unidade de conservação (UC), vai selecionar 14 fotos que irão compor o calendário temático de 2016. As inscrições vão até 20 de dezembro.

De acordo com o edital, as fotografias podem ser enviadas para o e-mail: fotografia.pncd@gmail.com, com a descrição "Concurso Fotográfico no assunto, entregues diretamente na sede da unidade (Rua Barão do Rio Branco, Centro, Palmeiras-BA) ou remetidas pelos Correios em um CD devidamente identificado. Junto com as imagens, o autor deverá anexar ficha de inscrição.

Caso haja interesse dos participantes, as fotografias inscritas no concurso poderão ser incorporadas ao banco de imagens do parque, para utilização em futuros materiais educativos, informativos, folders, banners, entre outros, mediante assinatura de termo de cessão de direito de uso de imagem.

Os participantes têm opção de se inscrever em quatro categorias – “Paisagens”, “Fauna”, “Flora” e “Aspectos culturais”, podendo apresentar até cinco fotos por categoria, todas coloridas. Não serão aceitas imagens com manipulação digital que modifique o tema ou que insira objetos ou pessoas. Para a categoria “Paisagens”, não valem fotos de locais fora dos limites do parque.

A comissão julgadora, que será formada por equipe multidisciplinar do parque e convidados, avaliará as fotos conforme critérios de qualidade técnica e artística, originalidade, beleza paisagística e cênica, importância ecológica das espécies fotografadas e caracterização cultural da região, entre outras.

O resultado da seleção será publicado no blog do Parque Nacional da Chapada Diamantina, provavelmente, no dia 20 de janeiro de 2016. Os vencedores terão seus nomes registrados no calendário, que será distribuído em toda a região da Chapada, e ganharão exemplar do material.

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Grupo acha novas espécies de réptil na chapada diamantina.

Olá!
 
Amigos! apesar da notícia ser antiga (2009), eu achei muito interessante, merecedor de ser postado aqui.
 
Eu fico imaginando a quantidade de animais a serem descobertos, ainda hoje, na região de Igatu e toda a chapada diamantina.
 
Até a próxima notícia!
 
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Grupo acha novas espécies de réptil em chapada baiana

14/08/2009

Duas novas espécies de lagartos são os frutos mais recentes de pesquisas sobre a biodiversidade dos campos rupestres da Chapada Diamantina, ambiente que se caracteriza pelo grande número de animais e plantas que só existem por lá. E um dos responsáveis pela descrição dos répteis avisa: ele já tem mais três potenciais novas espécies em identificação.

"Entre anfíbios e répteis, várias espécies foram descritas recentemente e outras tantas ainda estão por ser descritas", conta José Cassimiro, doutorando do Departamento de Zoologia da USP.
 
A diversidade desconhecida da região é tamanha que os dois novos bichos foram achados no mesmo município --Mucugê, na Bahia. Cassimiro e seus colegas da USP e da Universidade Estadual de Santa Cruz (BA) batizam os bichos, o Acratosaura spinosa e o Gymnodactylus vanzolinii, em dois artigos na revista científica "Zootaxa".

Ambos habitam elevações em torno de 1.000 m, nas áreas rochosas e de vegetação rasteira que caracterizam os campos rupestres. São criaturas de apenas 12 cm de comprimento, mas de aparência singular.

O A. spinosa ganhou o nome de "espinhoso" em latim por causa das escamas com quilhas, protuberâncias que dão ao bicho uma aparência áspera. Os machos possuem poros característicos nas coxas e nos genitais, pelos quais são produzidas substâncias que, acredita-se, possam atrair parceiras ou marcar território.

Já o G. vanzolinii, apesar de suas belas listras no dorso, é um primo relativamente próximo da lagartixa "doméstica". "A lagartixa que conhecemos é originária da África, possivelmente trazida em navios negreiros", conta Cassimiro.
 
 

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Novos sites sobre a vila de Igatu

Olá a todos!

Com a intensão de divulgar cada vez mais a vila de Igatu e suas belezas naturais, resolvi criar mais dois sites sobre o assunto.
 
O primeiro, Guia Turístico da Vila de Igatu é um resumo (meio técnico, meio metódico,)das principais informações sobre o quê tem para fazer, o quê tem para conhecer, onde comprar pequenas coisas, como chegar, etc.
 
O segundo; Fotos da Vila de Igatu é um resumo, também, de todas as fotos que tenho sobre determinado tema, ou seja, é possível encontrar todas as fotos de um lugar especifico (como por exemplo, a cachoeira da cadeirinha) em uma única página - bem mais prático.
 
Espero que gostem! e não esqueçam de deixar seus comentários para que possamos sempre melhorar a qualidade de nossa informação.
 
Até!
 
 
Guia Turístico da Vila de Igatu
 
• Fotos da Vila de Igatu
 
 
 
 

terça-feira, 8 de setembro de 2015

E a destruição continua na vila de Igatu...

Olá!

Que é isso?
 
É difícil acreditar que a vila de Igatu, que nos conta um pouco da história antiga da época dos diamantes, bandeirantes e etc. esteja a mercê da especulação imobiliária.

Foi comprado e bem cercada, TODA a terra nua que vem desde a BR até quase a vila. Não se sabe para quê!? fala-se que foi um banqueiro de São Paulo.

Será que a vila de Igatu se transformará em algo parecido com Morro de São Paulo ou Porto Seguro? cheio de bacanas e coisas caras.

Cadê o IPHAN?

Ficaremos de olho.  Até a próxima!

Escreva seu comentário!
 
Esta parte branca no chão é CIMENTO.
Fizeram um estacionamento para a Toca que está acima.

Reparem na escadaria de pedras construído, também descaracterizando a paisagem.

Cadeados. Coisas que nunca foram vistas em Igatu.
 


terça-feira, 1 de setembro de 2015

Festival de Música de Igatu - 2015

Olá!

Durante o festival houve alguns eventos culturais interessantíssimos.

A apresentação de parte (cinco músicos) da orquestra sinfônica da Bahia, realizada dentro da Igreja de São Sebastião, foi um momento marcante do festival.
 
Apreciem um pouco mais...

 
 
 
 
 

domingo, 30 de agosto de 2015

Festival de Música de Igatu - 2015

Olá!

Mais uma vez, o festival de música de Igatu foi um grande sucesso. Com grande presença de público, os três dias de festival foram uma verdadeira alegria para todos que aqui estiveram. Não houve uma briga sequer. As barraquinhas de guloseimas ficaram cheias de pessoas saboreando suas iguarias regionais como caldinho de sururu e acarajé.
 
Margareth Menezes, 14 Bis e Jorge Vercilo foram as grandes atrações do festival, dentre outros grandes cantores e artistas.
 
Espero ver vocês na próxima!


Escreva seu comentário!
 
ChapaHouse sua Agência de Turismo em Igatu
 
 
 
Antes de tudo começar.

Apresentação teatral: os ETs da chapada.


cantor local de Andaraí

cantora local de Andaraí.

Apresentação 2° dia


 
músicos da orquestra sinfônica da Bahia em apresentação na Igreja de são Sebastião.

3° dia de festival, com pouco de chuva e friozinho.

 
 
 

segunda-feira, 27 de julho de 2015

Festival de Música de Igatu será entre 27 e 29 de agosto; programação na próxima semana.

Olá!
 
O Jornal da Chapada acaba de confirmar, junto a um dos organizadores da Prefeitura Municipal de Andaraí, na Chapada Diamantina, a realização do Festival de Música de Igatu. O evento de música e arte já tem data certa para acontecer, será de 27 a 29 de agosto. Mas a programação completa só deverá ser divulgada a partir da próxima semana. Edgar Neto, que está à frente da organização do festival, adianta que os chapadeiros e visitantes “contarão com uma grande festa, com atrações locais e nacionais, algumas conhecidas mundialmente, além de oficinas temáticas todos os dias”.
 



Pode parecer um evento recente, mas o Festival de Igatu é uma festa tradicional, que ficou muitos anos sem acontecer. Após este retorno esta é a sua terceira edição. “Para não parecer que o festival está começando agora, preferimos não enumerar as edições depois deste retorno recente. O festival é tradicional na região, e já aconteceram inúmeras vezes, não podemos desconsiderar este fato histórico”, explica Edgar.
 
No palco do pequeno vilarejo, tombado como patrimônio nacional pelo Instituto Histórico e Artístico Nacional (Iphan), passaram músicos de renome como Flávio Venturini, Guilherme Arantes, Jú Moraes, Targino Gondin, Mariene de Castro, Vander Lee, Alex Cohen e Xangai. Além de apresentações de corais e cantadores da região.
 
Até breve!
 
Boa Viagem!
 
 

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Mucugê realiza VI edição do Festival de Corais Vozes na Chapada

Já consolidado no calendário de festivais de música da Chapada Diamantina, evento terá início nesta quinta-feira, dia 31, às 20 horas, com encerramento na noite de sábado, dia 2
 
Cada vez mais consolidada como a cidade da música clássica na Chapada Diamantina, Mucugê será palco, do próximo dia 31 de julho a 2 de agosto, do VI Festival de Corais Vozes na Chapada, evento que reunirá 13 grupos renomados de Canto Coral em apresentações de clássicos eruditos gratuitamente, em quatro dias de programação que reúne Ecologia, Música e outras atividades educativas. Como acontece no Festival de Chorinho, que acontece a cada ano, também em Mucugê, no mês de abril, o Vozes na Chapada é itinerante na cidade: os corais exibirão seus repertórios em diferentes locais. A abertura é na Câmara Municipal de Vereadores, o segundo dia acontece no Projeto Sempre Viva e Igreja Matriz de Santa Izabel; e seu encerramento acontece na Praça dos Garimpeiros.
 
Com patrocínio da Prefeitura Municipal de Mucugê, Bahiatursa e Fundo de Cultura do Estado da Bahia (além de outros apoiadores), o Vozes na Chapada contará com apresentações paralelas ao ar livre (em meio ao Parque Nacional da Chapada Diamantina), conferência e oficinas práticas dirigidas pelo prestigiado maestro Eduardo Morelenbaum, concerto didático em benefício dos alunos das escolas locais, cortejo dos grupos de canto (puxado pela centenária Filarmônica 23 de Dezembro), além de atividades ecológicas em roteiro turístico-cultural para as centenas de cantores visitantes.
 
Programação tem atividades diurnas e noturnas
 
A abertura acontecerá na quinta-feira, 31, às 20 horas, na Câmara de Vereadores, seguida do primeiro concerto solene, às 20h30. Como nas edições anteriores, a partir das 22 horas a primeira grande confraternização entre moradores, turistas e músicos visitantes, na Praça dos Garimpeiros.
 
Na sexta (01), a partir das 9h, o público acompanha os grupos de canto pelo sítio ecológico do Projeto Sempre Viva (a cerca de cinco quilômetros do centro da cidade), onde acontecem atividades ecológicas, banho de cachoeira e apresentações de cantos, no Concerto Campal. “Um momento muito especial, que possibilita ao público apreciar um dos mais belos espetáculos do festival, com a mistura das cores dos corais com a bela paisagem formada pela mata e pelas serras e rios do Parque Municipal Sempre Viva”, comentou a prefeita municipal Ana Medrado.
 
À tarde, a partir das 15h, enquanto o mestre em música e maestro Eduardo Morelenbaum ministra a conferência sobre o tema ‘Coral de empresa, um valioso componente para o projeto de qualidade total’, oficina voltada para gestores, maestros e ativistas do Canto Coral (aberta ao público), na Câmara de Vereadores, o maestro Márcio Medeiros visita o Colégio Estadual Horácio de Matos, a partir das 15h50, onde rege concerto didático para os estudantes no projeto Coral na Escola.
 
A partir das 19 horas, na Igreja Matriz de Santa Izabel, o coro regido pelo maestro Carlos Veiga acompanha a Missa Solene rezada pelo pároco local, padre Rinaldo Pereira. E ao fim da missa a igreja vira palco de mais um concerto, promovendo mais uma bela amostra da histórica mistura da música clássica com as celebrações e os templos religiosos.
 
Parte do sábado livre para visitar pontos turísticos: Cemitério Bizantino, cachoeiras e rios. No sábado, 02, até o meio da tarde, cantores, turistas e moradores se cruzam pelos pontos turísticos, como o Cemitério Santa Izabel (também conhecido como Bizantino), trilhas, cachoeiras e rios. Já às 15h, o maestro Morelenbaum comanda oficina dirigida aos coros amadores (também na Câmara e aberta ao público).
 
Às 17 horas chega a vez do tradicional Cortejo dos Cantores, acompanhado pela Filarmônica 23 de Dezembro, saindo da frente do prédio das Escolas Reunidas Dr. Rodrigues Lima e percurso até a Praça dos Garimpeiros, palco para a programação da última noite do festival, a partir das 18 horas.
 
Momento considerado o mais concorrido do festival (foi assim nos anos anteriores), a noite de sábado brinda o público com repertórios de livre escolha dos coros, em seguida o Grande Concerto de Encerramento, no qual é apresentada a obra de congraçamento; este ano, a obra Amavolovolo - Drakensberg Boys’ Choir (http://www.youtube.com/watch?v=6GOqFHraZmM), disponibilizada antecipadamente, a todos os coros, pelo diretor artístico do festival, maestro Alcides Lisboa.
 
Findadas as apresentações do Vozes na Chapada, a ‘noite de Mucugê’ continua com a confraternização de um público com características bem musicais, aproveitando um momento em que a bela cidade histórica fica repleta de turistas e moradores locais, confraternizando-se no belo cenário das praças e ruas ou em bares e festas privadas.
 
 
Fonte:
Texto e fotos: Deodato Alcântara – DRT-6166/BA
Ascom – Prefeitura Municipal de Mucugê
Facebook/ReconstruindoMucugê

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Plano Territorial de Desenvolvimento Sustentável do Território da Chapada Diamantina

Olá!

Apresento-lhes o PTDS - Plano Territorial de Desenvolvimento Sustentável. Ele consiste em uma ferramenta de gestão social, criada pelo Governo Federal. O plano expressa as decisões tomadas pelo conjunto de atores e atrizes que compõem o território da Chapada Diamantina. É um documento que deverá servir de base para ações futuras de médio e longo prazo no que tange as dimensões ambientais, socioeconômicas, educacional, sociocultural, produtiva e politica.
 
 
PTDS - texto na íntegra.
 

 
Segue, abaixo, alguns trechos, retirado do texto original, para discussão:
 
 
4. Visão do Futuro (pag.28)
_ ...e por fim na questão do meio ambiente a visão do futuro é a criação de um sistema de gestão ambiental, União, Estados e Municípios e reabertura dos escritórios regionais dos órgãos ambientais, Estadual e Federal.
 
► Eu, particularmente, acho esta visão do futuro muito pequena. Este sistema já deveria existir a muito tempo. Eu vou mais longe, e sugiro que a visão do futuro seria um meio ambiente completamente restaurado.
 
     O quê você acha deste trecho do texto? Qual sua opinião?
 
5
. Objetivos Estratégicos do Plano (pag.29)
_ ...considerando as condições econômicas e climatológicas do território chapada diamantina, entende-se que a agricultura por si só encontra dificuldade de sustentar e de apoiar o desenvolvimento territorial e por isso é estratégico se pensar em atividades complementares da renda da agricultura familiar e da renda da agricultura do território como um todo. Além disto, é importante pensar no desenvolvimento do território de forma sistêmica, buscando desenvolver todos os segmentos da sociedade...
 
► Concordo plenamente com o texto mas fica a desejar a falta da importância dada a educação ambiental pois, sem ela o desenvolvimento será apenas econômico.
 
     Qual a sua opinião?
 
Não deixem de ler o texto na íntegra. Ele é muito interessante e tem várias informações detalhadas sobre a chapada diamantina e seus municípios.
 
Até a próxima!
ChapaHouse sua Agência de Turismo em Igatu

terça-feira, 21 de julho de 2015

Plano de Manejo do Parque Nacional da Chapada Diamantina

Olá!

Você sabe o quê é um plano de manejo? não?


► PLANO DE MANEJO

O gerenciamento de um Parque Nacional é feito através de um plano de manejo e de um regimento interno, documento máximo de uma Unidade de Conservação.
 
O manejo e gestão adequados de uma Unidade de Conservação devem estar embasados não só no conhecimento dos elementos que conformam o espaço em questão, mas também numa interpretação da interação destes elementos.
 
Para tanto, é essencial conhecer os ecossistemas, os processos naturais e as interferências antrópicas positivas ou negativas que os influenciam ou os definem, considerando os usos que o homem faz do território, analisando os aspectos pretéritos e os impactos atuais ou futuros de forma a elaborar meios para conciliar o uso dos espaços com os objetivos de criação da Unidade de Conservação.
 
Desta forma, o manejo de uma Unidade de Conservação implica em elaborar e compreender o conjunto de ações necessárias para a gestão e uso sustentável dos recursos naturais em qualquer atividade no interior e em áreas do entorno dela de modo a conciliar, de maneira adequada e em espaços apropriados, os diferentes tipos de usos com a conservação da biodiversidade.
 
A Lei Nº 9.985/2000 que estabelece o Sistema Nacional de Unidades de Conservação define o Plano de Manejo como um documento técnico mediante o qual, com fundamento nos objetivos de gerais de uma Unidade de Conservação, se estabelece o seu zoneamento e as normas que devem presidir o uso da área e o manejo dos recursos naturais.
 
Todas as unidades de conservação devem dispor de um Plano de Manejo, que deve abranger a área da Unidade de Conservação, sua zona de amortecimento e os corredores ecológicos, incluindo medidas com o fim de promover sua integração à vida econômica social das comunidades vizinhas (Art. 27, §1º).
 
O Plano de Manejo visa levar a Unidade de Conservação:
     
      • Cumprir com os objetivos estabelecidos na sua criação;
      • Definir objetivos específicos de manejo, orientando a gestão da Unidade de Conservação;
      • Promover o manejo da Unidade de Conservação, orientado pelo conhecimento disponível e/ou gerado.


→ Segue, no link abaixo, uma versão do Plano de Manejo do Parque Nacional da Chapada Diamantina - PNCD, desenvolvido em 2007, quase que na sua totalidade por uma equipe de funcionários do IBAMA. (parabéns)
 

→ Plano de Manejo do Parque Nacional da Chapada Diamantina


 

 
É uma leitura muito interessante e versa sobre todos os assuntos possíveis e imagináveis sobre a região da chapada diamantina. 
 
Também, deixo abaixo, apenas para aguçar o apetite de vocês, leitores assíduos do meu blog, o sumário do plano de manejo, onde é possível ver a diversidade de assuntos.
 
 
Aproveitem!
 
Não deixem de ler!
 
ChapaHouse sua Agência de Turismo em Igatu

 

 




SUMÁRIO


 
INTRODUÇÃO
ENCARTE 1
CONTEXTUALIZAÇÃO DO PARQUE NACIONAL DA CHAPADA DIAMANTINA
1.1 - Enfoque Internacional
1.1.1 - O Parque Nacional da Chapada Diamantina e as Reservas da Biosfera
1.1.2 - Oportunidades de Compromissos com Organismos e Acordos Internacionais
1.2 - Enfoque Federal
1.2.1 - O Parque Nacional e o Cenário Federal
1.2.2 - O Parque Nacional da Chapada Diamantina e o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza
1.3 - Enfoque Estadual
1.3.1 - Implicações Ambientais
1.3.2 - Implicações Institucionais
1.3.3 - Potencialidades de Cooperação
 
ENCARTE 2
ANÁLISE DA REGIÃO DO PARQUE NACIONAL DA CHAPADA DIAMANTINA
2.1 - Descrição
2.1.1 - Descrição da Região do Parque Nacional da Chapada Diamantina
2.1.2 - Zona de Amortecimento do Parque Nacional da Chapada Diamantina
2.2 - Caracterização Ambiental
2.2.1 - Vegetação da Região do Parque Nacional da Chapada Diamantina
2.2.1.1 - Campos Rupestres
2.2.1.2 - Cerrado
2.2.1.3 - Florestas Estacionais Semideciduais e Formações Florestais Relacionadas
2.2.1.4 - Caatinga
2.2.1.5 - Áreas Alagadas
2.2.2 - Fauna da Região do Parque Nacional da Chapada Diamantina
2.2.2.1 - Invertebrados
2.2.2.2 - Vertebrados
2.2.2.2.1 - Peixes
2.2.2.2.2 - Anuros
2.2.2.2.3 - Répteis
2.2.2.2.4 - Aves
2.2.2.2.5 - Mamíferos
2.2.3 - Micota (fungos) da Região do Parque Nacional da Chapada Diamantina
2.2.4 - Aspectos Abióticos da Região do Parque Nacional da Chapada Diamantina
2.2.4.1 - Clima
2.2.4.2 - Geologia
2.2.4.3 - Geomorfologia e Relevo
2.2.4.4 - Hidrografia
2.2.4.5 - Solos
2.2.5 - Arqueologia
2.2.5.1 - Sítios Pré-históricos
2.2.5.1.1- Contexto Pré-histórico
a - Tradições Rupestres
b - Tradição Nordeste
c - Tradição Agreste
d - Tradição São Francisco
e - Tradição Planalto
2.2.5.2 - Sítios Arqueológicos Pré-históricos Identificados
2.2.5.1.2- Contexto Etnográfico
a - Sítio Serra do Capão 1
b - Sítio Serra do Capão 2
c - Sítio da Liminha
d - Sitio Mucugê 2
e - Sitio Mucugê 3
f - Sitio Ibicoara 2
g - Sítio Volta da Serra
2.3 - Aspectos Histórico-culturais
2.3.1 - Ocupação da Região do Parque Nacional da Chapada Diamantina
2.3.1.1 - Ciclo do Ouro
2.3.1.2 - Ciclo do Diamante
2.3.2 - Descrição de Algumas Ocupações da Região do Parque Nacional da Chapada Diamantina
2.3.2.1 - Andaraí
2.3.2.2 - Igatu
2.3.2.3 - Itaetê
2.3.2.4 - Ibicoara
2.3.2.5 - Lençóis
2.3.2.6 - Mucugê
2.3.2.7 - Palmeiras
2.3.3 - Surgimento de Alternativas Econômicas ao Fim do Ciclo do Diamante
2.3.4 - Coronelismo
2.3.5 - Passagem da Coluna Prestes pela Chapada Diamantina
2.3.6 - Histórico do Turismo na Região
2.3.7 - Heranças do Garimpo e Outras Influências na Cultura Local
2.3.8 - Arquitetura
2.3.9 - Artesanato
2.3.10 - Religiosidade
2.3.11 - Festas
2.3.12 - Culinária
2.3.13 - Usos Tradicionais da Flora e Fauna Local
2.3.14 - Cosmologia do Uso da Terra
2.3.15 - Lendas
2.3.15.1 - Pai Inácio
2.3.15.2 - Encanto do Diamante
2.3.15.3 - Pedra Viva
2.3.15.4 - Lagoa Encantada
2.3.15.5 - Chamamento
2.4 - Uso e Ocupação da Terra e Problemas Ambientais Decorrentes
2.4.1 - Zona Rural
2.4.1.1 - Agricultura
2.4.1.2 - Pecuária
2.4.1.3 - Mineração
2.4.1.4 - Assentamentos Agrícolas
2.4.1.5 - Monocultura Irrigada
2.4.1.6 - Pesca
2.4.1.7 - Atividades Florestais
2.4.1.8 - Extrativismo Vegetal
2.4.1.9 - Disseminação de Espécies Exóticas
2.4.1.9.1 - Caramujo Africano
2.4.1.9.2 - Peixes
2.4.1.9.3 - Abelhas
2.4.1.9.4 - Capim-gordura
2.4.1.9.5 - Pinheiros
2.4.1.9.6 - Agave e Piteira
2.4.1.9.7 - Jaqueira
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segunda-feira, 20 de julho de 2015

Como funciona uma mina de diamantes?

Olá!
 
Para que o post anterior fique mais completo, segue abaixo, matéria sobre extração de diamantes de origem kimberlito.
 
Vejam como é o processo destrutivo de retirar diamantes! Vale a pena!?
 
No fim, sabemos que sobrará apenas uma joia (na minha opinião, a pedra bruta é mais bela que a lapidada) num pescoço qualquer de mulher capitalista.
 
 
► Na maioria dos casos, máquinas gigantes escavam em busca das pedras preciosas, que são separadas do cascalho pelo peso e identificadas por um sofisticado sistema de raios x.
 
As minas são criadas em regiões com alta concentração de um tipo de rocha, denominado pelos geólogos de kimberlito. Esse material é formado pelo resfriamento do magma, que chegou até a superfície há milhões de anos, carregando elementos de regiões profundas da Terra. Feitos de carbono submetido a altíssima pressão, os diamantes foram forjados até 200 km abaixo da superfície há pelo menos 3 bilhões de anos. O tipo mais comum de mina é o de poço aberto – como a representada no infográfico a seguir –, baseada na escavação do kimberlito, e a maioria delas está na África.
 
(No post anterior a este, podemos verificar que, agora, aqui no Brasil temos uma mina recentemente descoberta no interior da Bahia de diamantes oriundas do kimberlito).
 
No Brasil, a produção se concentra em minas formadas por erosão de kimberlito. As águas de rios e lençóis freáticos carregam pedras, que se concentram em áreas superficiais e passam a ser exploradas por mineradores. As 26 toneladas de diamante produzidas no mundo movimentam US$ 13 bilhões. O maior comprador é a China.
 
 
TRABALHO ÁRDUO
 
Supermáquinas, explosivos e alta tecnologia são usados para vasculhar toneladas de rocha.
 
Amaciando a terra
 
Após encontrar provas geológicas da presença de diamantes, os mineiros escavam o kimberlito. Mas a ferramenta deles não é picareta, não: os caras colocam explosivos em buracos de até 17 m de profundidade feitos pela perfuradora. O objetivo é fazer a rocha dura virar cascalho.
 
Trio parada dura
 
Três máquinas gigantes fazem o trabalho pesado: a perfuradora abre buracos na rocha para a colocação de explosivos, a escavadora movimenta até 50 toneladas de rocha por minuto e o caminhão mineiro leva 100 toneladas de material para o beneficiamento.
 
Buraco fundo
 
Com o avanço da escavação, o poço fica mais afunilado, chegando a centenas de metros de profundidade e a quilômetros de largura. A maior mina de diamantes em operação, com 600 m de profundidade e 1,6 km de diâmetro na parte mais larga, é a Argyle Diamond, na Austrália.
 
Plano B
 
Quando a escavação afunila demais, é preciso cavar um túnel paralelo ao poço. Do túnel principal, partem túneis perpendiculares para extrair a rocha mais profunda. No subterrâneo, são usadas versões menores das máquinas empregadas na superfície.
 
Coisa fina
 
O material extraído da mina vai para o processamento. O cascalho é triturado duas vezes, lavado e peneirado. Em seguida, as pedrinhas – de 1,5 a 15 mm – vão para um tanque de flotação. As pedras mais pesadas, com potencial de ser diamantes, ficam no fundo e as mais leves são descartadas.
 
Catando milho
 
Uma máquina de triagem equipada com raios X identifica os diamantes. Ao rolarem na esteira e serem atingidos pela radiação, eles ficam fluorescentes. Um sensor registra essa luz e aciona um jato de ar, que separa o que importa do restante das pedras. Por último, rola uma checagem manual.
 
Feitos para brilhar
 
Cerca de 30% dos diamantes são gemas, ou seja, têm características ideais para se tornar joias: cor, claridade, tamanho e possibilidade de lapidação. O restante é usado na indústria para a produção de peças de corte, como brocas, discos, serras e bisturis. Como transmitem calor rapidamente, diamantes também são usados em termômetros de precisão.
 
VALE QUANTO PESA
 
Cada tonelada de terra extraída rende 1 quilate de diamantes (0,2 g)
 
Valor de mercado
 
Um caminhão carregado rende até 20 diamantes de 1 g. Pedras usadas em joias valem, em média, US$ 1 mil/quilate. Para uso industrial, paga-se em torno de US$ 10/quilate.
 
Além do brilho
 
O valor do diamante é baseado em cor, claridade, tamanho e lapidação. Gemas azuis, laranja, vermelhas e rosa são raras. Brancas e amareladas são mais comuns (98% do total).
 
Joia da coroa
 
O maior dos diamantes foi extraído na África do Sul em 1905. A pedra bruta tinha 3,1 mil quilates e foi lapidada em nove. As duas maiores (Cullinan I e II) foram dadas à realeza britânica.
 
- Em 1714, foi encontrado o primeiro diamante no brasil, em um garimpo de ouro próximo a Diamantina, MG.
 
- O diamante mais caro do mundo foi leiloado em Londres por US$ 46 milhões. O Graf Pink pesa 24,78 quilates e tem coloração rosada.